terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sindrome da escassez magnética

INFRA VERMELHO LONGO

Parecer Médico

A vida surgiu quando o nível no ambiente gerava uma freqüência ultra baixa em torno de 10 hz, constantemente. Às vezes, um relâmpago (1000 hz) quebrava o silêncio que reinava no resto do espectro, era o equilíbrio. Nosso sistema biológico todo, cérebro, glândulas, circulatório, pulsa em torno de 10 hz. A vida pulsa nesta faixa de freqüência.
A vida moderna cicla em ondas de alta freqüência gerando radiações não ionizantes. Possui energia alta e rompe o átomo, desagregando a harmonia, trazendo a desordem, a doença. A radiação não ionizante tem como alvo o sistema imunológico, o cérebro e as glândulas. Quem as produz, além das radiações cósmicas, que hoje incidem diretamente sobre nós através do buraco na camada de ozônio, fruto do aquecimento global, são os artefatos modernos tipo RX, microondas, materiais radioativos, ondas de rádio, TV e monitores de computador. Nos últimos 500 anos o planeta perdeu 50 por cento do seu campo magnético. A introdução de novas freqüências, com a interferência humana alterou o ciclo natural da vida, pois num campo magnético, o pólo sul ativa a produção de hidrogênio, enquanto o Pólo Norte diminui a produção de hidrogênio. O fiel desta balança chama-se pH (Potencial de Hidrogênio). É o equilíbrio da vida. É a ação química mais importante da vida, pois morremos em acidose (pH baixo), ou em alcalose (pH alto). Pois bem, quem regula o fiel desta balança é nada mais, nada menos, que o campo magnético. O ser humano pode viver ate 45 dias sem se alimentar, cinco a sete dias sem tomar água, quatro minutos sem oxigênio. E pasmem! Menos de 30 segundos sem campo magnético. Hoje sofremos da “Síndrome da deficiência Magnética” - Dr. Kyoichi Nakagawa. A todo o momento somos atingidos por radiações eletromagnéticas solares de vários tipos (comprimentos de onda). Algumas são apenas parcialmente benéficas como as ultravioletas e outras como o infravermelho tem uma parte benéfica, que vai de 4 a 14gm.

As radiações tipo infravermelho longo, altamente benéficas, ativam as funções celulares, sendo uma freqüência de cura. Está relacionada com a água corporal. A magnetoterapia utilizando-se de magnetos aplicados externamente ao corpo, ou internamente através da ingestão de água magnetizada, supre a nossa carência magnética e todas as doenças daí decorrentes. Ativa o sistema glandular, o sistema nervoso e o circulatório, proporcionando o equilíbrio de todas as funções corporais e a saúde plena.

De acordo com M. Matheus de Souza, DC, DM, “a platina Fóton 50, uma liga metálica constituída de platina, alumínio e titânio emite radiações infravermelhas com comprimento de onda de 4 a 14 liberando energia de 0,004w/cm2, suficiente para ativar as moléculas de água e incrementar o funcionamento vital das células promovendo a saúde do organismo”.

O uso associado das duas terapêuticas: magnetoterapia e infravermelho longo, usadas juntas ou alternadas, são aplicadas em minhas clínicas dentro de um programa chamado Beleza Plena, que inclui desintoxicação, colonterapia, magnetoterapia e infravermelho longo. Também é utilizado o Magnivel, aplicado sobre as regiões onde foram realizados procedimentos de tratamento para a gordura localizada, o Magnivel é uma pequena almofada com formato anatômico, que associa magnetos com infravermelho longo, com o objetivo de acelerar a recuperação e o restabelecimento da saúde e isto ocorre de um modo surpreendente e em curto espaço de tempo. Estas técnicas não medicamentosas de terapia são extremamente benéficas, bem aceitas pelos pacientes e a evidência clínica de seu bem estar nos incentiva a cada vez mais recomendar métodos mais naturais sem os temíveis efeitos colaterais.